💧 TRAGÉDIA NA LAGOA DAS SETE CIDADES — O MISTÉRIO DA ÚLTIMA MERGULHADA DE FREDERICO MEDEIROS 💧

O que deveria ser uma tarde tranquila à beira da Lagoa das Sete Cidades, em São Miguel, transformou-se num pesadelo digno de um filme, deixando a comunidade em estado de choque. Frederico Medeiros, um jovem de apenas 21 anos, conhecido pela alegria e espírito aventureiro, mergulhou nas águas calmas da lagoa para recuperar uma simples bola — mas nunca mais voltou à superfície.

Testemunhas relatam que, instantes antes de desaparecer, Frederico gritou algo incompreensível, olhando fixamente para o centro da lagoa, como se tivesse visto algo que ninguém mais podia ver. “Ele parecia assustado, não estava apenas a nadar atrás da bola”, contou uma testemunha visivelmente abalada.

O alerta foi dado às 15h42, e rapidamente a serenidade do local foi substituída pelo som das sirenes dos bombeiros, PSP e Autoridade Marítima. Cerca de 20 operacionais, entre eles 12 mergulhadores, iniciaram uma busca desesperada com motas de água, drones e sonar, tentando encontrar o jovem. Mas as águas da lagoa, normalmente cristalinas, estavam estranhamente turvas, dificultando a visibilidade — um fenómeno que os mergulhadores disseram nunca ter presenciado antes.

As operações prolongaram-se até o início da noite. Às 18h15, os mergulhadores localizaram o corpo sem vida de Frederico, a poucos metros de onde tinha entrado. Segundo fontes próximas à investigação, o corpo apresentava marcas inexplicáveis nos braços e tornozelos, como se tivesse sido puxado para baixo.

O corpo foi transportado para a morgue do Hospital de Ponta Delgada, onde será realizada uma autópsia que, segundo rumores, poderá revelar “detalhes perturbadores” sobre os últimos minutos do jovem.

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Este é já o segundo caso misterioso na mesma lagoa em apenas um mês. No dia 14 de agosto, um homem de 57 anos desapareceu nas mesmas águas — também após um mergulho repentino — e foi encontrado dois dias depois

Os moradores locais agora evitam o local ao cair da noite, e antigos pescadores falam de “correntes invisíveis” e “ecos de vozes antigas” que surgem quando o nevoeiro cobre a superfície da lagoa.