Jornalista Tânia Laranjo vem a público e faz revelações inéditas — declarações bombásticas abalam os bastidores da televisão portuguesa
A jornalista Tânia Laranjo, uma das figuras mais conhecidas e polémicas da imprensa portuguesa, voltou a estar no centro das atenções depois de vir a público com revelações inéditas e surpreendentes sobre o que realmente se passa nos bastidores da televisão e do jornalismo nacional. As suas declarações, feitas com uma frontalidade rara, deixaram colegas e espectadores em absoluto espanto.

Numa entrevista intensa e sem filtros, Tânia Laranjo decidiu “dizer tudo”, como ela própria afirmou. “Chegou o momento de contar o que muitos fingem não saber”, começou por dizer, num tom firme e determinado. Segundo a jornalista, há muito mais por detrás das câmaras do que o público imagina — jogos de poder, rivalidades internas e até manipulações de informação que, segundo ela, “têm moldado a forma como o país vê a realidade”.
“Há pessoas que vestem a pele de jornalistas, mas vivem da mentira. Eu vi, ouvi e calei durante demasiado tempo”, afirmou Tânia, revelando que durante anos foi pressionada a silenciar certas histórias e a proteger nomes influentes. “O problema não é a verdade — o problema é quem tem medo dela”, acrescentou, deixando o público em suspenso.
As suas declarações geraram uma autêntica tempestade nas redes sociais. Milhares de comentários encheram as páginas noticiosas, com opiniões divididas: uns elogiaram a coragem de Tânia por expor o sistema; outros acusaram-na de procurar protagonismo. “Ela pode ser polémica, mas nunca fala sem razão”, escreveu um seguidor.

Fontes próximas da jornalista garantem que as revelações não ficam por aqui. Tânia Laranjo estará a preparar um livro ou documentário onde promete revelar detalhes “que vão fazer muita gente tremer”. “Ela não tem medo. Depois de tudo o que viveu, decidiu que é hora de mostrar o lado oculto do poder mediático”, assegura um amigo próximo.
Nas palavras finais da entrevista, Tânia deixou um aviso direto:
“Podem tentar calar-me outra vez, mas desta vez vou até ao fim. A verdade vai sair — doa a quem doer.”