O mundo da sétima arte amanheceu em silêncio e lágrimas. Robert Redford, um dos maiores ícones de Hollywood, faleceu nesta manhã aos 89 anos, em sua casa em Utah, deixando para trás uma herança artística imortal e um vazio irreparável na indústria do cinema. A confirmação, feita por seu assessor, caiu como uma bomba, surpreendendo fãs e colegas que ainda tentam assimilar a perda de uma lenda.
Conhecido por obras inesquecíveis como Butch Cassidy and the Sundance Kid, The Sting e All the President’s Men, Redford não foi apenas um ator — ele foi também diretor, produtor, ativista e fundador do prestigiado Festival de Sundance, que deu voz a gerações de novos cineastas. Sua trajetória marcou a história da sétima arte, tornando-o um verdadeiro guardião do cinema independente.
As reações em Hollywood foram imediatas e carregadas de emoção. Jane Fonda, sua parceira em diversos clássicos, declarou com a voz embargada: “Perdi um amigo, um companheiro de cena e um pedaço da minha história.” Já Martin Scorsese descreveu Redford como “um homem que transcendeu o cinema e transformou a cultura americana com coragem e autenticidade.”
Nas redes sociais, nomes como Leonardo DiCaprio, Meryl Streep e George Clooney prestaram tributos comoventes, lembrando não apenas do talento extraordinário de Redford, mas também de sua integridade e impacto humano. Milhares de fãs também inundaram a internet com mensagens de carinho, transformando o nome do ator em tendência mundial.
👉 Para muitos, a morte de Robert Redford marca o fim de uma era dourada em Hollywood, uma época em que estrelas brilhavam não apenas pelo glamour, mas pelo poder de contar histórias que mudavam vidas.
Redford, um dos maiores nomes do cinema moderno, não apenas encantou o público como também construiu um império de cinema independente. Sua carreira, marcada por atuações memoráveis e uma visão única, redefiniu o que significa ser um astro em Hollywood. Estrelas como Meryl Streep e Jane Fonda expressaram sua dor e admiração. Streep, que trabalhou com Redford em “Out of Africa”, declarou: “Um dos leões se foi. Descanse em paz, meu querido amigo.” Fonda, visivelmente emocionada, disse: “Não consigo parar de chorar.”
A atriz Marley Matlin, vencedora do Oscar, destacou a importância de Redford para o cinema inclusivo, afirmando que, sem ele, o aclamado filme “Kota” nunca teria existido. Ron Howard, diretor veterano, o chamou de “transformador artístico”, ressaltando seu papel em abrir portas para novas gerações de cineastas.
As reações não se limitaram à indústria cinematográfica. Até Donald Trump, que teve visões políticas opostas a Redford, prestou homenagem, reconhecendo sua grandeza. As redes sociais foram inundadas com tributos, como o de Rosie O’Donnell, que resumiu o sentimento coletivo: “Oh, Hubble, nunca seremos os mesmos. Boa noite, Bob. Que legado!”
Robert Redford não foi apenas um ator; ele foi um ícone que usou sua influência para promover cinema independente e causas sociais. Sua morte marca o fim de uma era, mas seu legado perdurará em cada filme e em cada artista que se inspirou em sua trajetória. O mundo perdeu um verdadeiro gênio, e Hollywood nunca mais será a mesma.
⚡ Spoiler do que vem por aí: especula-se que a família de Redford organize uma cerimônia pública em homenagem ao astro, reunindo nomes históricos do cinema em um evento que promete ser tão grandioso quanto sua carreira.