O paĂs ficou em choque na noite desta segunda-feira, quando Catarina Camacho, ex-apresentadora da RTP e uma das caras mais queridas da televisĂŁo portuguesa, publicou um desabafo arrebatador e profundamente angustiante nas suas redes sociais. A comunicadora, hoje com 43 anos, revelou estar a travar uma das batalhas mais duras da sua vida — uma depressĂŁo que a tem consumido em silĂŞncio desde a sua saĂda da televisĂŁo, em 2022.

“E se eu partir hoje?”, começou por escrever Catarina, numa mensagem que fez soar os alarmes entre fãs e colegas do meio televisivo. O texto, sombrio e poético, descreve momentos de pânico e desespero, incluindo um episódio aterrador em que a ex-apresentadora parou o carro junto a um penhasco, dominada por uma vontade de desaparecer. “Por vezes, infelizmente, não resistir acaba por ser uma solução. A luta termina quando quisermos”, confessou.
Segundo fontes próximas, Catarina vive isolada há meses, dividida entre Lisboa e uma pequena localidade no Ribatejo, onde tenta “reencontrar a paz que perdeu”. Amigos afirmam que a antiga apresentadora recusou vários convites televisivos e que “se afasta de tudo o que a faz lembrar o passado”.
🔥 “A Catarina perdeu o brilho. Vive assombrada por uma dor antiga e por um silĂŞncio que ninguĂ©m entende”, revela uma pessoa prĂłxima da famĂlia.
A situação tornou-se ainda mais delicada porque o filho de 12 anos, fruto da relação com o ex-companheiro José Pedro Moura, “tem sentido profundamente a ausência emocional da mãe”.

Nos comentários, seguidores e figuras públicas deixaram centenas de mensagens de preocupação e apoio:
🕊️ “Não estás sozinha, Catarina.”
💔 “Por favor, pede ajuda. A tua vida vale muito.”
O desabafo termina com uma frase que deixou todos com o coração apertado:
“E se eu partir hoje? Talvez ninguém repare. Ou talvez alguém se sente ao meu lado… não para me salvar, mas para existir comigo no mesmo silêncio.”
👉 A publicação foi entretanto apagada, mas o impacto permanece.
Nos bastidores, fala-se que a RTP e colegas antigos estão a tentar contactá-la com urgência, temendo que a situação possa agravar-se.