Num dos julgamentos mais explosivos da história recente da República de Samadra — um país fictício devastado por conflitos internos — a antiga primeira-ministra Shira Masin viu o seu destino ser selado por um tribunal especial criado após meses de caos político. A sentença caiu como um trovão sobre a capital: pena máxima, num dos veredictos mais controversos e polarizadores de sempre.
Nesta narrativa ficcional, Shira Masin, que governou o país durante mais de uma década, enfrenta acusações de responsabilidade direta e indireta na repressão brutal de protestos estudantis que incendiaram as ruas em 2024, deixando centenas de mortos e milhares de feridos. Os procuradores alegam que ela “ordenou, permitiu ou escolheu ignorar” a escalada de violência que manchou de sangue a Praça da Juventude.
A antiga líder, agora exilada na vizinha Bharatia, rejeita todas as acusações, denunciando o julgamento como uma arma política, criada por adversários que procuram reescrever a história e apagar o seu legado.
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Numa mensagem transmitida a partir do exílio, declara:
“Este não é um julgamento. É uma vingança mascarada de justiça.”
A decisão do tribunal mergulha a nação numa atmosfera sombria. As ruas dividem-se entre celebração e revolta; barricadas surgem; discursos inflamados ecoam por toda a parte. Organizações internacionais alertam para o risco de Samadra entrar numa espiral ainda mais profunda de instabilidade.
Nesta versão ficcional, analistas políticos descrevem o momento como “um pontapé no vespeiro da história” — um ato que pode redesenhar o futuro do país ou destruí-lo para sempre.