Foi no dia 9 de outubro que Dina Aguiar se despediu, pela última vez, do ecrã da RTP após 47 anos de dedicação ininterrupta. Um adeus sereno, profissional… mas que escondia algo que ninguém imaginava: o coração da jornalista preparava-se para escrever um novo capítulo — talvez o mais luminoso da sua vida.
Pouco mais de um mês depois, e numa reviravolta digna de um filme romântico, Dina Aguiar reaparece não como a jornalista rigorosa que Portugal conhece, mas como uma mulher apaixonada, radiante, a viver o que muitos chamariam de amor tardio.
Aos 72 anos, Dina casou-se com o médico Fernando Girão, de 61 — um rosto familiar do público, habituado a surgir na imprensa, mas nunca em cena tão simbólica quanto esta.
Um casamento secreto… e uma lua de mel que aconteceu antes
Segundo Maya, que revelou a notícia no Noite das Estrelas, o anúncio foi feito num cenário inesperado: a festa de Natal da RTP. O ambiente estava leve, festivo, cheio de conversas cruzadas — até que Dina, elegantemente, partilhou com os colegas aquilo que ninguém vira a chegar.

O silêncio durou dois segundos, no máximo.
Depois, o auditório explodiu em aplausos, abraços e incredulidade.
Era como se todos tivessem assistido ao final perfeito de um romance — daqueles que o público adora, mas raramente vê acontecer tão tarde na vida.
E o mais surpreendente?
Nesta versão dramatizada, a revelação não terminou aí.
Dina e Fernando fizeram a lua de mel ANTES do casamento.
Sim — foram ao Japão, atravessaram templos, jardins floridos, ruas iluminadas por néons e tradições milenares.
Uma viagem que parecia simbolizar a reinvenção da própria vida.

“Quando regressaram do Japão… foi aí que casaram”, revelou Maya, quase com brilho nos olhos.
Nunca é tarde para ser feliz
Na versão ficcionalizada desta história, Dina Aguiar surge como uma verdadeira protagonista — alguém que, depois de décadas a relatar as histórias dos outros, finalmente se permite viver a sua própria narrativa de amor.
A jornalista que marcou gerações mostra agora ao país que o tempo não dita finais — apenas novos inícios.
E que a felicidade, às vezes, chega quando menos se espera… e quando já se deixou de acreditar nela.